Vou criar mais uma história.
Dessa vez, poderá ser uma de amor.
Um soneto. Um conto.
Três versos e estrofes.
Dessa vez vou falar sobre teu sorriso.
Sobre teu caminhar.
Falarei sobre suas palavras.
Falarei sobre teu cheiro.
Recitarei teus beijos.
Decifrarei tuas incógnitas.
Receberei teus anseios.
Deslizarei sobre teus sonhos.
Acreditarei nas tuas palavras.
Refutarei tuas verdades.
Anunciarei tua chegada.
Redescobrirei tua vida.
Você permanecerá meu mistério favorito.
E eu, sempre serei o que você acha que não merece.
Quero escrever uma nova história hoje.
Dessa vez, ela será de amor.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
A luz de Eldorado
Tente entender o acumulo de riso.
Ao certo, sei que nota-se notas de uma velha canção.
Canção tristonha.
Como a de Beatriz.
Ela foi procurar o para sempre.
"Diz se é perigoso a gente ser feliz."
Parece que não o achou.
Feito de Bem Amado, seu drama é ilícito.
Amedronta teus demasiados anseios.
Vamos dançar um jazz quase proibido, meu bem.
Entre apelos e medos, solte seus cabelos.
Solte seus passos, deixe que suas ancas embebedem-se no gozo
tênue da nossa dança proibida.
Altere-se.
Permita-me dividir os gemidos sólidos do
homem embriagado de estórias confusas de um falso endereçamento.
Esvaia-se comigo.
Ao certo, sei que nota-se notas de uma velha canção.
Canção tristonha.
Como a de Beatriz.
Ela foi procurar o para sempre.
"Diz se é perigoso a gente ser feliz."
Parece que não o achou.
Feito de Bem Amado, seu drama é ilícito.
Amedronta teus demasiados anseios.
Vamos dançar um jazz quase proibido, meu bem.
Entre apelos e medos, solte seus cabelos.
Solte seus passos, deixe que suas ancas embebedem-se no gozo
tênue da nossa dança proibida.
Altere-se.
Permita-me dividir os gemidos sólidos do
homem embriagado de estórias confusas de um falso endereçamento.
Esvaia-se comigo.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Em memória
Dedicado á um amor.
Ao amor paciente que ainda pulsa
silencioso
doce como as ondas do meu mar
que paira sobre o céu estrelado do meu coração
Vejo os dias escoarem nos meus dedos cortados
a minha ansiedade deixou de ser normal
a terapia não resolve o meu caso
acham que devo estar ficando louca
Na verdade, essas insinuações caem sobre meu choro
o pensamento remete as nossas conversas
seus dedos agarrados na minha cintura
suas palavras, seus lábios, seu grito
Amar não dói
amar você em silêncio é o que dói
compor sobre seus cachos é como fazer gestos para cegos
E o meu caminho não tem chegada
Vi seu sorriso hoje
pude estar com ele mais alguns segundos
não queria mais voltar
Te amar não dói
Me amar dói,
te mata.
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